Rosario
Membro Conhecido
Hurghada
Titanic Palace Resort – 17 a 24 de junho de 2019
Em primeiro lugar, quero pedir desculpa pelo atraso, pois estava prometido este report já á muito tempo e devido aos afazeres profissionais e pessoais foi sendo adiado, não sou muito boa escritora, mas vou fazer o meu melhor.
Como este ano já tínhamos feito as nossas férias culturais e estávamos mesmo necessitados de descanso, o que para nós se traduz numa boa praia, água quentinha, comer bem e aproveitar um “dolce fare niente”, após alguma pesquisa e até porque tínhamos uns amigos que nos falaram nesta zona do globo e das suas águas quentes, decidimos optar por Hurghada com voo direto desde Lisboa.
Partida a 17 de junho, do Terminal 1 de Lisboa, pelas 21H25, com a Companhia aérea Almasria Universal Airlines, e voo direto para Hurghada, com bagagem incluída, à chegada ao aeroporto, verificamos imediatamente que a hora tinha sido alterada para as 22H00 e que acabou por sair com um ligeiro atraso. Uma vez que era a primeira saída, desta campanha/operadora para este destino, e como ninguém conhecia a companhia aérea todos se perguntavam como seria o mesmo.
Uma coisa posso dizer, não foi assim tão mal, pois afinal fomos e viemos e o dito não caiu, mas o avião foi o mais velho que andei até hoje, bancos velhos, estragados, rotos, alguns estavam tão danificados que não fosse a sorte de ele não ir lotado, tinha que fazer a viagem sempre com o banco reclinado pois estava partido e não tinha como se segurar para sentar-me, o serviço, foi fraco, nada de ecrãs, filmes, jogos, foi-nos servida uma refeição após 3 horas após a partida, o pior foi no regresso que com 1 hora de viagem até ao Cairo, mais 1 hora parados ai, a refeição só foi servida ao fim de 4 horas de viagem, o que levou a algumas reclamações, quanto à tripulação nada a dizer.
Sorte a nossa, e são estes pequenos pormenores que nos trazem boas recordações no futuro, ver o amanhecer ao aterrar em Hurhgada e ver aquele deserto a perder de vista, quando nos fazemos á pista dá para ver só deserto e riscas pretas, as estradas. É estranho, mas muito engraçado, pois inicialmente não conseguimos perceber exactamente o que são aquelas riscas pretas, naquele mar de areia.
Chegada a Hurghada cerca das 4H30 e já de dia, algum tempo na recolha de malas mas até relativamente rápido, pois não havia chegada de outros voos. Na saída do aeroporto estava algum pessoal com uma placa com o nome da Solférias, que rapidamente nos indicaram o numero do nosso autocarro. Fomos acompanhados por um guia no autocarro, que nos pediu de imediato 5€, supostamente para pagamento de todo o serviço de chegada e transporte de malas, apesar de termos ficado admirados lá pagamos, houve quem não o fizesse e tivesse sido quase ameaçado e tratado com maus modos, isto porque, no regresso verifiquei que de fato no prospecto da Solférias anunciava o pagamento localmente desse valor, mas em momento algum nos informaram, ou em outra documentação entregue, nos foi comunicado a obrigação do pagamento destes 5€, pelo menos no meu hotel e com as pessoas com quem convivi, todos se questionavam quanto à legalidade deste pagamento.
A viagem seria breve, pois o nosso foi logo o primeiro hotel, primeiras impressões nada de extraordinário relativamente a outros por onde já passamos, até porque apesar de parecer luxuoso dá para ver que está e á muito a precisar de uma boa reforma. Ficamos um pouco distantes da recepção e salvo erro no penúltimo bloco de apartamentos, quarto 6368, no 2º piso. No R/c verificamos existirem quartos com piscina privada, mas qual não é nosso espanto sem espreguiçadeiras, apenas tinham uma pequena varanda com uma mesa e 2 ou 3 cadeiras.
No fim dos blocos de quartos, existem bungalows, com piscina privada e uma pequena varanda também com uma mesa e 2 cadeiras e nada de espreguiçadeiras.
Ao nível das instalações e limpeza nada temos apontar, assim como á maior parte do staff, é simpático e agradável, como em outros destinos, uns são sinceramente simpáticos e outros fazem-se á “propina”, nós tínhamos um amigo na piscina que se oferecia ao fim do dia para ir trocar a nossa toalha, mas era de fato muito simpático e mereceu sempre a nossa gorjeta.
Agora, o que nos deixou profundamente revoltados e muito desiludidos, foi anunciarem o hotel com praia, quando ela não existe. Explicando melhor, o Titanic Palace, tem á frente do hotel, água que dá pelos tornozelos na maré cheia, e na maré baixa, vira lamaçal.
Titanic Palace Resort – 17 a 24 de junho de 2019
Em primeiro lugar, quero pedir desculpa pelo atraso, pois estava prometido este report já á muito tempo e devido aos afazeres profissionais e pessoais foi sendo adiado, não sou muito boa escritora, mas vou fazer o meu melhor.
Como este ano já tínhamos feito as nossas férias culturais e estávamos mesmo necessitados de descanso, o que para nós se traduz numa boa praia, água quentinha, comer bem e aproveitar um “dolce fare niente”, após alguma pesquisa e até porque tínhamos uns amigos que nos falaram nesta zona do globo e das suas águas quentes, decidimos optar por Hurghada com voo direto desde Lisboa.
Partida a 17 de junho, do Terminal 1 de Lisboa, pelas 21H25, com a Companhia aérea Almasria Universal Airlines, e voo direto para Hurghada, com bagagem incluída, à chegada ao aeroporto, verificamos imediatamente que a hora tinha sido alterada para as 22H00 e que acabou por sair com um ligeiro atraso. Uma vez que era a primeira saída, desta campanha/operadora para este destino, e como ninguém conhecia a companhia aérea todos se perguntavam como seria o mesmo.
Uma coisa posso dizer, não foi assim tão mal, pois afinal fomos e viemos e o dito não caiu, mas o avião foi o mais velho que andei até hoje, bancos velhos, estragados, rotos, alguns estavam tão danificados que não fosse a sorte de ele não ir lotado, tinha que fazer a viagem sempre com o banco reclinado pois estava partido e não tinha como se segurar para sentar-me, o serviço, foi fraco, nada de ecrãs, filmes, jogos, foi-nos servida uma refeição após 3 horas após a partida, o pior foi no regresso que com 1 hora de viagem até ao Cairo, mais 1 hora parados ai, a refeição só foi servida ao fim de 4 horas de viagem, o que levou a algumas reclamações, quanto à tripulação nada a dizer.
Sorte a nossa, e são estes pequenos pormenores que nos trazem boas recordações no futuro, ver o amanhecer ao aterrar em Hurhgada e ver aquele deserto a perder de vista, quando nos fazemos á pista dá para ver só deserto e riscas pretas, as estradas. É estranho, mas muito engraçado, pois inicialmente não conseguimos perceber exactamente o que são aquelas riscas pretas, naquele mar de areia.
Chegada a Hurghada cerca das 4H30 e já de dia, algum tempo na recolha de malas mas até relativamente rápido, pois não havia chegada de outros voos. Na saída do aeroporto estava algum pessoal com uma placa com o nome da Solférias, que rapidamente nos indicaram o numero do nosso autocarro. Fomos acompanhados por um guia no autocarro, que nos pediu de imediato 5€, supostamente para pagamento de todo o serviço de chegada e transporte de malas, apesar de termos ficado admirados lá pagamos, houve quem não o fizesse e tivesse sido quase ameaçado e tratado com maus modos, isto porque, no regresso verifiquei que de fato no prospecto da Solférias anunciava o pagamento localmente desse valor, mas em momento algum nos informaram, ou em outra documentação entregue, nos foi comunicado a obrigação do pagamento destes 5€, pelo menos no meu hotel e com as pessoas com quem convivi, todos se questionavam quanto à legalidade deste pagamento.
A viagem seria breve, pois o nosso foi logo o primeiro hotel, primeiras impressões nada de extraordinário relativamente a outros por onde já passamos, até porque apesar de parecer luxuoso dá para ver que está e á muito a precisar de uma boa reforma. Ficamos um pouco distantes da recepção e salvo erro no penúltimo bloco de apartamentos, quarto 6368, no 2º piso. No R/c verificamos existirem quartos com piscina privada, mas qual não é nosso espanto sem espreguiçadeiras, apenas tinham uma pequena varanda com uma mesa e 2 ou 3 cadeiras.
No fim dos blocos de quartos, existem bungalows, com piscina privada e uma pequena varanda também com uma mesa e 2 cadeiras e nada de espreguiçadeiras.
Ao nível das instalações e limpeza nada temos apontar, assim como á maior parte do staff, é simpático e agradável, como em outros destinos, uns são sinceramente simpáticos e outros fazem-se á “propina”, nós tínhamos um amigo na piscina que se oferecia ao fim do dia para ir trocar a nossa toalha, mas era de fato muito simpático e mereceu sempre a nossa gorjeta.
Agora, o que nos deixou profundamente revoltados e muito desiludidos, foi anunciarem o hotel com praia, quando ela não existe. Explicando melhor, o Titanic Palace, tem á frente do hotel, água que dá pelos tornozelos na maré cheia, e na maré baixa, vira lamaçal.