blueorquidea
Membro
Esta viagem já foi em Fevereiro mas só agora tive oportunidade de fazer o report.
Comprei os bilhetes de avião pela easyjet em Novembro para viajar em Fevereiro. Fomos no sábado no voo das 07h00 e voltámos no domingo no voo das 21h00. Alugámos carro pela budget para levantar logo no aeroporto.
Hotel: Muthu Raga Madeira Hotel . Bem localizado, embora pelo google tenha sido difícil encontrar a entrada para carros. Ficámos satisfeitos em relação qualidade-preço. Pequeno-almoço incluído e suficiente.
Numa visita tão curta passámos pelos pontos essenciais, sem pensar se são turísticos, mas apenas para darmos a volta à ilha e vermos o essencial. Fica a vontade de voltar com mais tempo. Comemos bem, as pessoas foram simpáticas, tem coisas bonitas de se ver e acordar a ver o oceano é qualquer coisa.
Assim que chegámos tivemos de estacionar num parque coberto, mas não foi nenhuma exorbitância. Deixámos o carro e fomos caminhar a pé. Primeira paragem o Mercado dos Lavradores. Fiquei realmente maravilhada com as cores das flores, das frutas, o peixe, apesar de estar absolutamente apinhado de turistas.
Provámos várias frutas locais, originadas de enxertos, e acabámos por trazer. Não aconselho: é super cara e nunca é igual. Quando comemos a fruta em casa nem com açúcar era tão doce.
Daqui seguimos para o centro histórico do Funchal. Fomos caminhando sem nenhum destino em particular, apenas para conhecer as ruas e ruelas, inspirar o espírito da cidade.
No regresso ao carro fomos pela rua de Santa Maria, com as suas características portas pintadas. Arte urbana em cada porta.
Entretanto já eram horas de almoçar e escolhemos um restaurante ali numa esquina da rua Santa Maria. Restaurante Escadinha. Boa comida, bom preço e simpatia. Tudo que que podíamos pedir. Depois de almoço fomos então fazer o check in ao hotel, deixar as malas e seguir para a próxima paragem.
A única atração paga que queríamos ver era o Jardim Tropical Monte Palace, pela sua história e pela exuberância da flora. Conseguimos deixar o carro estacionado lá perto, andando só uns metros a pé. Demos uma volta extensa pelos jardins e, confesso, na hora de subir custou um pouco. Deixo algumas fotos para, quiçá, vos aguçar a vontade. Um recanto tropical no meio do Funchal, onde não se ouviam carros, mas apenas o cantar das aves e o raspar das folhas da vegetação, intercalado aqui e além pelas quedas de água.
Volta ao carro para mais uma paisagem relaxante. Seguimos em direção ao Caniço para uma paragem no Miradouro do Cristo Rei do Garajau. Não me canso de olhar para o oceano e sentir paz na alma, sobretudo aqui onde o silêncio é imperador.
Comprei os bilhetes de avião pela easyjet em Novembro para viajar em Fevereiro. Fomos no sábado no voo das 07h00 e voltámos no domingo no voo das 21h00. Alugámos carro pela budget para levantar logo no aeroporto.
Hotel: Muthu Raga Madeira Hotel . Bem localizado, embora pelo google tenha sido difícil encontrar a entrada para carros. Ficámos satisfeitos em relação qualidade-preço. Pequeno-almoço incluído e suficiente.
Numa visita tão curta passámos pelos pontos essenciais, sem pensar se são turísticos, mas apenas para darmos a volta à ilha e vermos o essencial. Fica a vontade de voltar com mais tempo. Comemos bem, as pessoas foram simpáticas, tem coisas bonitas de se ver e acordar a ver o oceano é qualquer coisa.
Assim que chegámos tivemos de estacionar num parque coberto, mas não foi nenhuma exorbitância. Deixámos o carro e fomos caminhar a pé. Primeira paragem o Mercado dos Lavradores. Fiquei realmente maravilhada com as cores das flores, das frutas, o peixe, apesar de estar absolutamente apinhado de turistas.
Provámos várias frutas locais, originadas de enxertos, e acabámos por trazer. Não aconselho: é super cara e nunca é igual. Quando comemos a fruta em casa nem com açúcar era tão doce.
Daqui seguimos para o centro histórico do Funchal. Fomos caminhando sem nenhum destino em particular, apenas para conhecer as ruas e ruelas, inspirar o espírito da cidade.
No regresso ao carro fomos pela rua de Santa Maria, com as suas características portas pintadas. Arte urbana em cada porta.
Entretanto já eram horas de almoçar e escolhemos um restaurante ali numa esquina da rua Santa Maria. Restaurante Escadinha. Boa comida, bom preço e simpatia. Tudo que que podíamos pedir. Depois de almoço fomos então fazer o check in ao hotel, deixar as malas e seguir para a próxima paragem.
A única atração paga que queríamos ver era o Jardim Tropical Monte Palace, pela sua história e pela exuberância da flora. Conseguimos deixar o carro estacionado lá perto, andando só uns metros a pé. Demos uma volta extensa pelos jardins e, confesso, na hora de subir custou um pouco. Deixo algumas fotos para, quiçá, vos aguçar a vontade. Um recanto tropical no meio do Funchal, onde não se ouviam carros, mas apenas o cantar das aves e o raspar das folhas da vegetação, intercalado aqui e além pelas quedas de água.
Volta ao carro para mais uma paisagem relaxante. Seguimos em direção ao Caniço para uma paragem no Miradouro do Cristo Rei do Garajau. Não me canso de olhar para o oceano e sentir paz na alma, sobretudo aqui onde o silêncio é imperador.