SEDA
Membro Conhecido
Dados da Viagem
Destino: Cayo Coco – Cuba
Datas: 8 a 16 de Setembro 2014
Hotel: Meliá Cayo Coco 5* (maiores de 18 anos) Meliá Cayo Coco
Regime: TI
Agência: Abreu
Operador: Sonhando
Companhia Aérea: Air Europa
Preço: €2754 (para 2 pessoas. Inclui €20 de reserva)
Visto: Saída – 40CUC (2 pessoas)
Excursões
Havana - €356 (para 2 pessoas, comprada e paga em Lisboa, com antecedência)
Morón – 150CUC (para 2 pessoas): inclui passeio por Morón, fábrica de açúcar, passeio de comboio a vapor, almoço, visita a centro de criação de crocodilos. Incluía ainda passeio de barco mas já não fizemos porque começou a chover (devolveram-nos 20CUC por não se ter realizado esta parte do passeio)
Pilar Plus – 130CUC (para 2 pessoas): inclui passeio em lancha rápida, sendo nós a conduzir, snorkeling, bebida na Praia Pilar, espreguiçadeira e almoço no restaurante da Praia Pilar (à escolha entre frango grelhado ou lagosta grelhada)
Outros Gastos
Cofre: usamos o cofre que existia no quarto, mas não nos recordamos de ter pago algum valor pelo mesmo
Outros gastos: Bebidas: 1 Mojito Hotel Ambos os Mundos – 3 CUC
2 Daiquiris e 1 água na Floridita – 15 CUC
2 Piñas coladas em ananás no Café de Eça de Queirós - Casa de Las Infusiones, Calle Mercaderes, em Havana – 10 CUC
A viagem foi marcada no mês de abril, no decorrer da Feira das Viagens do Mundo Abreu, para o Hotel Tryp Cayo Coco, mas três semanas antes de irmos de férias lemos um report no TripAdvisor a falar muito mal deste hotel (um senhor português que tinha acabado de chegar do mesmo e colocou fotos no report para confirmar o que estava a dizer) e resolvemos pedir na agência para mudar de hotel, para o Meliá Cayo Coco.
Depois de muitas pesquisas no Portal das Viagens, e pela internet, percebi que era possível marcar a excursão a Havana, a partir de Portugal. Para nós era mesmo imprescindível fazer este passeio. Encontrei, também, um flyer na página do facebook da operadora Sonhando com informação da viagem e os preços, e, em julho, marcamos a mesma, para o dia 11 de setembro de 2014, através da Agência Abreu.
Relativamente à moeda, nós levámos Euros e trocámos na receção do hotel à chegada. Posteriormente, em Havana, levantámos dinheiro mas em CUCs. É necessário, também, levar adaptador de corrente.
Já não me recordo bem se os voos na ida e no regresso saíram a horas ou atrasaram. Sei que o voo de ida era às 13h e o de regresso às 20h20. À chegada a Cayo Coco levamos algum tempo a passar pelo controlo de passaportes, embora estivessem vários guichés abertos. Após o controlo voltamos a passar pelo detetor de metais e as nossas malas de mão pelo RX. Só após isto é que se encontra o tapete de saída das malas e demoramos tanto tempo que, quando chegamos, as nossas malas já estavam fora do tapete…as nossas e as de outros passageiros do mesmo voo…não sabemos quem as tirou.
No regresso foram-nos buscar ao hotel às 16h20. O check-in foi algo demorado, embora só o nosso voo estivesse previsto para levantar e avisaram logo, antes de passarmos os seguranças para a zona de embarque, que não deixavam passar na mala de mão qualquer tipo de líquido, independentemente do tamanho. O valor do visto de saída é pago no balcão de check-in, no momento do mesmo. Na zona de embarque existem lojinhas para quem quiser gastar os últimos CUCs ou comprar charutos e rum. Não achamos grande diferença a nível de preços para o exterior. Existe também uma lojinha que vende artesanato com coisas engraçadas, para quem ainda quiser comprar algum recuerdo.
A sobrevoar as Bahamas
Aeroporto Jardines del Rey
O Hotel – Meliá Cayo Coco 5*
Não foi a nossa primeira escolha, mas foi de certeza a mais acertada.
Chegamos ao hotel ao final da tarde. Aquando a nossa chegada, na entrada do hotel, colocaram uma bandeira de Cuba e uma bandeira de Portugal penduradas (percebemos que era costume na receção aos novos hóspedes colocarem a bandeira do país de origem). Além disso havia uma pessoa a distribuir sumos, água e, creio eu, vinho e quatro pessoas, que faziam parte da equipa de animação do hotel, a dançar salsa. O check-in foi relativamente rápido e logo de seguida dirigimo-nos ao quarto para mudar de roupa e fazer o reconhecimento do local.
Receção do Mélia Cayo Coco à chegada
O nosso quarto tinha o número 2222 (Grand Premium Vista Laguna) e estava localizado no 1º andar das casas azuis sobre a lagoa, algo que no momento nos provocou algum receio por causa da possibilidade de mosquitos e melgas, devido às águas paradas, mas este receio foi em vão uma vez que antes do nascer do dia havia sempre alguém a pulverizar os jardins e os espaços exteriores. É verdade que apanhamos alguns mosquitos, algumas melgas (mais porque na 1ª noite acordei eram 2h em Cuba – 7h da manhã em Portugal, e fui sentar-me na varanda), mas nada de extraordinário.
Grand Premium Vista Laguna 2222
Grand Premium Vista Laguna 2222
Grand Premium Vista Laguna 2222
Grand Premium Vista Laguna 2222
Casa de Banho Grand Premium Vista Laguna 2222
Varanda Grand Premium Vista Laguna 2222
Vista noturna do quarto Grand Premium Vista Laguna 2222
O quarto em si está bem decorado, em tons de azul e mobília clara. Ao entrarmos temos logo ao lado direito um pequeno closet e o acesso à casa de banho. Seguindo em frente (o corredor é pequeno) temos o quarto com uma janela que ocupa toda a parede e com vista sobre a lagoa. Está equipado com ar condicionado (que esteve sempre ligado, ou mesmo que o deixássemos desligado, as senhoras da limpeza ligavam-no) e cofre eletrónico (que achamos que é gratuito – não nos lembramos se pagámos algo ou não), além de outras coisas habituais (gel de banho, shampoo, amaciador de cabelo, creme de corpo, etc.) e um chapéu-de-chuva (que nos deu jeito num dos dias da semana, pois choveu à hora de jantar). Tem ainda um pequeno terraço com espreguiçadeiras, para quem quiser apanhar sol sem ter de sair do quarto.
Relativamente à limpeza não temos nada a apontar. O quarto foi sempre limpo, as toalhas mudadas sempre que solicitámos, e todos os dias tínhamos algum boneco diferente, feito com toalhas, em cima da cama. Num dos últimos dias recebemos um bilhete, juntamente com uns rebuçados, da senhora que fazia a limpeza a agradecer a nossa amabilidade pois tínhamos deixado para ela algumas coisas que levámos para dar. Eram-nos deixadas 2 garrafas de água (de 1,5 litros) no mini frigorífico, diariamente.
Creio que todos os portugueses, à exceção de um casal, que estavam no hotel ficaram nestes quartos. Esse casal também ficou sobre a lagoa, mas nas casas cor-de-rosa, nos quartos Grand Suíte Vista Laguna, pois faziam anos de casados e estavam a comemorá-los nessa viagem.
Os edifícios que existem no hotel têm no máximo 2 andares cada um, o que faz com que pareça uma vilazinha típica de casas todas iguais (ou praticamente iguais).
Existem 4 restaurantes no hotel. Um buffet e 3 temáticos (Italiano – por cima do bar da piscina, Cubano – na praia e Cozinha Internacional – sobre a lagoa). Nós experimentámos o Cubano e o de Cozinha Internacional e, neste último, foi onde comemos melhor. Também marcámos para o Italiano, mas como no dia em que tínhamos marcado era o dia de Cuba no hotel, e havia comida típica cubana no restaurante buffet, preferimos provar os pratos típicos que o buffet disponibilizava, já que comida italiana podíamos comer em qualquer altura e desistimos desse jantar. Soubemos depois, por um casal que tinha ido experimentar, que também não perdemos nada em não ir a esse restaurante. O restaurante buffet era onde tomávamos, praticamente, todas as refeições e a comida era relativamente variada. Havia comida para todos os gostos e, diariamente, havia comida típica de alguma zona/país. Houve alguns dias em que almoçamos no restaurante da praia (também buffet) e no dia de Cuba havia lagosta grelhada para quem quisesse (muito boa!). Quem estivesse nos quartos sobre a lagoa podia tomar o pequeno-almoço no restaurante de Cozinha Internacional, mas nós só soubemos isto só no final das férias, por isso nunca experimentámos.
Ao fundo edifício do Restaurante Italiano e do Bar El Saladito
Restaurante Cubano (na praia)
Restaurante Cubano (na praia) - Festa no dia de Cuba
Os bares no Meliá Cayo Coco são 4: junto à piscina (onde também eram servidos snacks, tostas, cachorros, etc. – El Saladito), junto ao lobby e onde havia música ao vivo à noite (Los Flamencos), um sport bar junto às casas da lagoa (Carambola) e bar na praia (Coco Playa). Havia ainda um bar junto ao anfiteatro que só se encontrava aberto durante o tempo de espetáculo e uma discoteca (que estava sempre vazia e deixou muito a desejar). Todas as bebidas eram boas, mas dou destaque ao Daiquiri de Morango e às Piñas Coladas – boas mas boas!!! Na praia andava sempre um funcionário a perguntar o que queríamos beber e a servir-nos. Também vendem os cocos que apanham das árvores do hotel (o valor é aquele que a pessoa quiser dar, acho eu) e eu, que quando tive em Punta Cana não lhes achei piada, voltei a provar e, desta vez, soube mesmo bem…puseram gelo, por isso a água de coco estava fresquinha, fresquinha.
Todo o hotel é rodeado por jardins muito cuidados e limpos. Aliás, a nível de limpeza, todo o hotel era limpo diariamente e sempre que fosse necessário ao longo do dia. Também se via sempre alguém a arranjar algo que fosse necessário: pintura, mudar lâmpadas, etc..
Relativamente à equipa de animação nota-se que estamos nas Caraíbas. Os espetáculos mais cuidados visualmente com muita dança e música animada. Tentam envolver os hóspedes em algumas coreografias no decorrer de alguns espetáculos. A não perder o espetáculo noturno aquático – é qualquer coisa de espetacular. Relativamente à animação durante o dia notamos que a mesma podia ser mais dinâmica, mas as pessoas também não se envolviam muito nas atividades, por mais que houvesse esforço por parte dos animadores. Penso que isto se deve ao facto de ser um hotel onde não existem crianças. Onde existia sempre gente era nas atividades desportivas, como tiro ao arco ou tiro de carabina.
Sobre os funcionários do hotel: devo confessar que ia com algum receio relativamente ao que ia apanhar, devido a muitos reports que li na altura, no Portal das Viagens, sobre outros hotéis na mesma zona (Cayo Coco e Cayo Guillermo). No entanto, nunca sentimos que nos servissem melhor ou pior por darmos ou não darmos gorjeta. Nunca tivemos muito tempo à espera de mesa para comer. Nunca esperamos muito tempo para que nos servissem nos bares. Não sentimos minimamente que se fizessem à gorjeta. Na sua grande maioria, e especial atenção ao responsável do centro desportivo, eram todos muito simpáticos e disponíveis. Infelizmente não me lembro do nome do responsável do centro desportivo, mas passámos algumas horas a falar com ele e sobre o modo de vida dos Cubanos, é uma pessoa 5 estrelas.
As toalhas de praia foram entregues na receção aquando do check-in e cada vez que queríamos trocar podíamos fazê-lo também aí ou então numa pequena casa de madeira, junto da piscina, onde também havia livros para quem quisesse ler um pouco.
A praia serve praticamente só o hotel, na altura estavam a construir o Mélia Jardines del Rey, por isso neste momento a praia deverá ser partilhada pelos dois hotéis. Tem um género de cabanas para fazer sombra a quem queira e muitas espreguiçadeiras. Quando está maré cheia existe pouco espaço para se estar na areia. Pode-se caminhar tanto para o lado esquerdo como para o lado direito da praia. Para o lado esquerdo vamos ter a um género de lagoa de água salgada, que é utilizada pelos hotéis na altura em que existem marés vivas e o mar fica sempre mais agitado (se não estou em erro foi o que nos disseram). Para o lado direito do hotel é praticamente só areia, mar e vegetação. Dá para fazer snorkeling na praia do hotel, creio que é disponibilizado equipamento no hotel para esse efeito, e ainda se conseguem ver uns peixinhos (se levarem pão, eles aparecem em triplo...lol)
Praia do Hotel
Praia do Hotel
Praia do Hotel - Snorkeling
Existe um autocarro que faz a ligação entre Cayo Coco e Cayo Guillermo/Playa Pilar, os horários estão afixados na receção do hotel e a viagem custa 5 CUC por pessoa, ida e volta. Nós estando no hotel Meliá Cayo Coco podíamos usufruir, se quiséssemos, do hotel Meliá Cayo Guillermo. Por diversos motivos não chegamos a aproveitar deste benefício, mas do que lemos no Portal das Viagens e no TripAdvisor, e também pela opinião de pessoas hospedadas no Meliá Cayo Coco que foram passar o dia ao Meliá Cayo Guillermo, não temos pena de não o ter feito.
Destino: Cayo Coco – Cuba
Datas: 8 a 16 de Setembro 2014
Hotel: Meliá Cayo Coco 5* (maiores de 18 anos) Meliá Cayo Coco
Regime: TI
Agência: Abreu
Operador: Sonhando
Companhia Aérea: Air Europa
Preço: €2754 (para 2 pessoas. Inclui €20 de reserva)
Visto: Saída – 40CUC (2 pessoas)
Excursões
Havana - €356 (para 2 pessoas, comprada e paga em Lisboa, com antecedência)
Morón – 150CUC (para 2 pessoas): inclui passeio por Morón, fábrica de açúcar, passeio de comboio a vapor, almoço, visita a centro de criação de crocodilos. Incluía ainda passeio de barco mas já não fizemos porque começou a chover (devolveram-nos 20CUC por não se ter realizado esta parte do passeio)
Pilar Plus – 130CUC (para 2 pessoas): inclui passeio em lancha rápida, sendo nós a conduzir, snorkeling, bebida na Praia Pilar, espreguiçadeira e almoço no restaurante da Praia Pilar (à escolha entre frango grelhado ou lagosta grelhada)
Outros Gastos
Cofre: usamos o cofre que existia no quarto, mas não nos recordamos de ter pago algum valor pelo mesmo
Outros gastos: Bebidas: 1 Mojito Hotel Ambos os Mundos – 3 CUC
2 Daiquiris e 1 água na Floridita – 15 CUC
2 Piñas coladas em ananás no Café de Eça de Queirós - Casa de Las Infusiones, Calle Mercaderes, em Havana – 10 CUC
A viagem foi marcada no mês de abril, no decorrer da Feira das Viagens do Mundo Abreu, para o Hotel Tryp Cayo Coco, mas três semanas antes de irmos de férias lemos um report no TripAdvisor a falar muito mal deste hotel (um senhor português que tinha acabado de chegar do mesmo e colocou fotos no report para confirmar o que estava a dizer) e resolvemos pedir na agência para mudar de hotel, para o Meliá Cayo Coco.
Depois de muitas pesquisas no Portal das Viagens, e pela internet, percebi que era possível marcar a excursão a Havana, a partir de Portugal. Para nós era mesmo imprescindível fazer este passeio. Encontrei, também, um flyer na página do facebook da operadora Sonhando com informação da viagem e os preços, e, em julho, marcamos a mesma, para o dia 11 de setembro de 2014, através da Agência Abreu.
Relativamente à moeda, nós levámos Euros e trocámos na receção do hotel à chegada. Posteriormente, em Havana, levantámos dinheiro mas em CUCs. É necessário, também, levar adaptador de corrente.
Já não me recordo bem se os voos na ida e no regresso saíram a horas ou atrasaram. Sei que o voo de ida era às 13h e o de regresso às 20h20. À chegada a Cayo Coco levamos algum tempo a passar pelo controlo de passaportes, embora estivessem vários guichés abertos. Após o controlo voltamos a passar pelo detetor de metais e as nossas malas de mão pelo RX. Só após isto é que se encontra o tapete de saída das malas e demoramos tanto tempo que, quando chegamos, as nossas malas já estavam fora do tapete…as nossas e as de outros passageiros do mesmo voo…não sabemos quem as tirou.
No regresso foram-nos buscar ao hotel às 16h20. O check-in foi algo demorado, embora só o nosso voo estivesse previsto para levantar e avisaram logo, antes de passarmos os seguranças para a zona de embarque, que não deixavam passar na mala de mão qualquer tipo de líquido, independentemente do tamanho. O valor do visto de saída é pago no balcão de check-in, no momento do mesmo. Na zona de embarque existem lojinhas para quem quiser gastar os últimos CUCs ou comprar charutos e rum. Não achamos grande diferença a nível de preços para o exterior. Existe também uma lojinha que vende artesanato com coisas engraçadas, para quem ainda quiser comprar algum recuerdo.
A sobrevoar as Bahamas
Aeroporto Jardines del Rey
O Hotel – Meliá Cayo Coco 5*
Não foi a nossa primeira escolha, mas foi de certeza a mais acertada.
Chegamos ao hotel ao final da tarde. Aquando a nossa chegada, na entrada do hotel, colocaram uma bandeira de Cuba e uma bandeira de Portugal penduradas (percebemos que era costume na receção aos novos hóspedes colocarem a bandeira do país de origem). Além disso havia uma pessoa a distribuir sumos, água e, creio eu, vinho e quatro pessoas, que faziam parte da equipa de animação do hotel, a dançar salsa. O check-in foi relativamente rápido e logo de seguida dirigimo-nos ao quarto para mudar de roupa e fazer o reconhecimento do local.
Receção do Mélia Cayo Coco à chegada
O nosso quarto tinha o número 2222 (Grand Premium Vista Laguna) e estava localizado no 1º andar das casas azuis sobre a lagoa, algo que no momento nos provocou algum receio por causa da possibilidade de mosquitos e melgas, devido às águas paradas, mas este receio foi em vão uma vez que antes do nascer do dia havia sempre alguém a pulverizar os jardins e os espaços exteriores. É verdade que apanhamos alguns mosquitos, algumas melgas (mais porque na 1ª noite acordei eram 2h em Cuba – 7h da manhã em Portugal, e fui sentar-me na varanda), mas nada de extraordinário.
Grand Premium Vista Laguna 2222
Grand Premium Vista Laguna 2222
Grand Premium Vista Laguna 2222
Grand Premium Vista Laguna 2222
Casa de Banho Grand Premium Vista Laguna 2222
Varanda Grand Premium Vista Laguna 2222
Vista noturna do quarto Grand Premium Vista Laguna 2222
O quarto em si está bem decorado, em tons de azul e mobília clara. Ao entrarmos temos logo ao lado direito um pequeno closet e o acesso à casa de banho. Seguindo em frente (o corredor é pequeno) temos o quarto com uma janela que ocupa toda a parede e com vista sobre a lagoa. Está equipado com ar condicionado (que esteve sempre ligado, ou mesmo que o deixássemos desligado, as senhoras da limpeza ligavam-no) e cofre eletrónico (que achamos que é gratuito – não nos lembramos se pagámos algo ou não), além de outras coisas habituais (gel de banho, shampoo, amaciador de cabelo, creme de corpo, etc.) e um chapéu-de-chuva (que nos deu jeito num dos dias da semana, pois choveu à hora de jantar). Tem ainda um pequeno terraço com espreguiçadeiras, para quem quiser apanhar sol sem ter de sair do quarto.
Relativamente à limpeza não temos nada a apontar. O quarto foi sempre limpo, as toalhas mudadas sempre que solicitámos, e todos os dias tínhamos algum boneco diferente, feito com toalhas, em cima da cama. Num dos últimos dias recebemos um bilhete, juntamente com uns rebuçados, da senhora que fazia a limpeza a agradecer a nossa amabilidade pois tínhamos deixado para ela algumas coisas que levámos para dar. Eram-nos deixadas 2 garrafas de água (de 1,5 litros) no mini frigorífico, diariamente.
Creio que todos os portugueses, à exceção de um casal, que estavam no hotel ficaram nestes quartos. Esse casal também ficou sobre a lagoa, mas nas casas cor-de-rosa, nos quartos Grand Suíte Vista Laguna, pois faziam anos de casados e estavam a comemorá-los nessa viagem.
Os edifícios que existem no hotel têm no máximo 2 andares cada um, o que faz com que pareça uma vilazinha típica de casas todas iguais (ou praticamente iguais).
Existem 4 restaurantes no hotel. Um buffet e 3 temáticos (Italiano – por cima do bar da piscina, Cubano – na praia e Cozinha Internacional – sobre a lagoa). Nós experimentámos o Cubano e o de Cozinha Internacional e, neste último, foi onde comemos melhor. Também marcámos para o Italiano, mas como no dia em que tínhamos marcado era o dia de Cuba no hotel, e havia comida típica cubana no restaurante buffet, preferimos provar os pratos típicos que o buffet disponibilizava, já que comida italiana podíamos comer em qualquer altura e desistimos desse jantar. Soubemos depois, por um casal que tinha ido experimentar, que também não perdemos nada em não ir a esse restaurante. O restaurante buffet era onde tomávamos, praticamente, todas as refeições e a comida era relativamente variada. Havia comida para todos os gostos e, diariamente, havia comida típica de alguma zona/país. Houve alguns dias em que almoçamos no restaurante da praia (também buffet) e no dia de Cuba havia lagosta grelhada para quem quisesse (muito boa!). Quem estivesse nos quartos sobre a lagoa podia tomar o pequeno-almoço no restaurante de Cozinha Internacional, mas nós só soubemos isto só no final das férias, por isso nunca experimentámos.
Ao fundo edifício do Restaurante Italiano e do Bar El Saladito
Restaurante Cubano (na praia)
Restaurante Cubano (na praia) - Festa no dia de Cuba
Os bares no Meliá Cayo Coco são 4: junto à piscina (onde também eram servidos snacks, tostas, cachorros, etc. – El Saladito), junto ao lobby e onde havia música ao vivo à noite (Los Flamencos), um sport bar junto às casas da lagoa (Carambola) e bar na praia (Coco Playa). Havia ainda um bar junto ao anfiteatro que só se encontrava aberto durante o tempo de espetáculo e uma discoteca (que estava sempre vazia e deixou muito a desejar). Todas as bebidas eram boas, mas dou destaque ao Daiquiri de Morango e às Piñas Coladas – boas mas boas!!! Na praia andava sempre um funcionário a perguntar o que queríamos beber e a servir-nos. Também vendem os cocos que apanham das árvores do hotel (o valor é aquele que a pessoa quiser dar, acho eu) e eu, que quando tive em Punta Cana não lhes achei piada, voltei a provar e, desta vez, soube mesmo bem…puseram gelo, por isso a água de coco estava fresquinha, fresquinha.
Todo o hotel é rodeado por jardins muito cuidados e limpos. Aliás, a nível de limpeza, todo o hotel era limpo diariamente e sempre que fosse necessário ao longo do dia. Também se via sempre alguém a arranjar algo que fosse necessário: pintura, mudar lâmpadas, etc..
Relativamente à equipa de animação nota-se que estamos nas Caraíbas. Os espetáculos mais cuidados visualmente com muita dança e música animada. Tentam envolver os hóspedes em algumas coreografias no decorrer de alguns espetáculos. A não perder o espetáculo noturno aquático – é qualquer coisa de espetacular. Relativamente à animação durante o dia notamos que a mesma podia ser mais dinâmica, mas as pessoas também não se envolviam muito nas atividades, por mais que houvesse esforço por parte dos animadores. Penso que isto se deve ao facto de ser um hotel onde não existem crianças. Onde existia sempre gente era nas atividades desportivas, como tiro ao arco ou tiro de carabina.
Sobre os funcionários do hotel: devo confessar que ia com algum receio relativamente ao que ia apanhar, devido a muitos reports que li na altura, no Portal das Viagens, sobre outros hotéis na mesma zona (Cayo Coco e Cayo Guillermo). No entanto, nunca sentimos que nos servissem melhor ou pior por darmos ou não darmos gorjeta. Nunca tivemos muito tempo à espera de mesa para comer. Nunca esperamos muito tempo para que nos servissem nos bares. Não sentimos minimamente que se fizessem à gorjeta. Na sua grande maioria, e especial atenção ao responsável do centro desportivo, eram todos muito simpáticos e disponíveis. Infelizmente não me lembro do nome do responsável do centro desportivo, mas passámos algumas horas a falar com ele e sobre o modo de vida dos Cubanos, é uma pessoa 5 estrelas.
As toalhas de praia foram entregues na receção aquando do check-in e cada vez que queríamos trocar podíamos fazê-lo também aí ou então numa pequena casa de madeira, junto da piscina, onde também havia livros para quem quisesse ler um pouco.
A praia serve praticamente só o hotel, na altura estavam a construir o Mélia Jardines del Rey, por isso neste momento a praia deverá ser partilhada pelos dois hotéis. Tem um género de cabanas para fazer sombra a quem queira e muitas espreguiçadeiras. Quando está maré cheia existe pouco espaço para se estar na areia. Pode-se caminhar tanto para o lado esquerdo como para o lado direito da praia. Para o lado esquerdo vamos ter a um género de lagoa de água salgada, que é utilizada pelos hotéis na altura em que existem marés vivas e o mar fica sempre mais agitado (se não estou em erro foi o que nos disseram). Para o lado direito do hotel é praticamente só areia, mar e vegetação. Dá para fazer snorkeling na praia do hotel, creio que é disponibilizado equipamento no hotel para esse efeito, e ainda se conseguem ver uns peixinhos (se levarem pão, eles aparecem em triplo...lol)
Praia do Hotel
Praia do Hotel
Praia do Hotel - Snorkeling
Existe um autocarro que faz a ligação entre Cayo Coco e Cayo Guillermo/Playa Pilar, os horários estão afixados na receção do hotel e a viagem custa 5 CUC por pessoa, ida e volta. Nós estando no hotel Meliá Cayo Coco podíamos usufruir, se quiséssemos, do hotel Meliá Cayo Guillermo. Por diversos motivos não chegamos a aproveitar deste benefício, mas do que lemos no Portal das Viagens e no TripAdvisor, e também pela opinião de pessoas hospedadas no Meliá Cayo Coco que foram passar o dia ao Meliá Cayo Guillermo, não temos pena de não o ter feito.